Marlos Schmidt (E) e Renato klein (D) receberam Claudio Bier (C) na Fimec
Foto: Dudu Leal
O presidente do Sistema FIERGS, Claudio Bier, visitou a 48ª Feira Internacional de Couros, Produtos Químicos, Componentes, Máquinas e Equipamentos para Calçados e Curtumes (Fimec), nesta quarta-feira (19). Em 2025, a exposição é o lugar “onde sustentabilidade, negócios e relacionamento se encontram” para apresentar uma indústria coureiro-calçadista voltada à sustentabilidade e atenta ao mercado. “É uma honra estar aqui na Fimec, a principal feira do setor na América Latina e uma das maiores do mundo. A cadeia calçadista do Rio Grande do Sul é um dos pilares de nossa economia, gerando emprego e renda para milhares de gaúchos. Ela ultrapassa nossas fronteiras e representa o Brasil, com destaque, em mercados internacionais”, afirmou Bier.
O industrial ainda ressaltou a importância de elevar a competitividade das empresas de pequeno porte e o seu impacto no desenvolvimento econômico do estado. “A nossa gestão da FIERGS está voltada, especialmente, às pequenas indústrias. São elas que precisam da nossa assistência e toda a tecnologia de Sesi e Senai no fortalecimento de seus processos”, avaliou. A comitiva da FIERGS foi recebida e guiada pelo presidente do Sindicato da Indústria de Máquinas e Implementos Industriais e Agrícolas de Novo Hamburgo e Região (SinmaqSinos), Marlos Schmidt, e também pelo presidente do Sindicato da Indústria de Calçados do Estado do Rio Grande do Sul (Sicergs), Renato Klein.
No espaço do Senai-RS, na Fábrica Conceito – local que mostra aos visitantes todo o processo de produção de uma fábrica de calçados em tempo real –, o Bier pôde observar a participação ativa de 120 alunos, vindos das unidades de Novo Hamburgo e Igrejinha, na confecção de calçados e acessórios. “É exatamente o que nós pregamos e queremos ver: o jovem vindo para a indústria, independentemente do segmento”, concluiu.
Finalizando sua agenda na Fimec, o presidente da FIERGS se reuniu com industriais e destacou a atuação das associações e sindicatos na união do setor coureiro-calçadista. “São essenciais para a defesa dos interesses da indústria e para a construção de um ambiente de negócios mais favorável”, contou.