A delegação brasileira é formada em conjunto com o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) e possui mais de 170 integrantes – além dos 64 competidores a equipe possui um técnico especialista, quatro líderes de equipe e 36 intérpretes. O Brasil tem repertório vitorioso e figura entre os cinco melhores países, no quadro de medalhas, desde 2011, tendo conquistado o 3º lugar geral na última edição.
“Além da técnica que precisamos na nossa área, temos que ter desenvolvimento comportamental. Então, durante toda a preparação, tivemos encontros com psicólogos para desenvolver a parte mental. Sempre demos muita atenção a isso, para que as coisas externas não influenciassem no nosso resultado. Treinamos muito e queremos chegar no nosso máximo, na nossa excelência”, afirmou a aluna de Mecatrônica, Eduarda Menegotto
As equipes, provenientes de diversos locais do mundo, inspiram-se umas nas outras enquanto buscam pela excelência. Essas interações possibilitam a criação de novos padrões de estudo, treinamento e métodos de trabalho.
“Essa competição é niveladora para a tecnologia de um País. Participando, podemos absorver conhecimentos e acompanhar como está a tecnologia em escala mundial. É um processo que agrega muito para a indústria da nação que envia competidores, pois eles são os melhores do mundo no que fazem e poderão agregar nesse nivelamento, através do conhecimento adquirido no torneio”, explica o estudante de Sistemas de Drywall, Enrique Silveira.
A WorldSkills contará com 1.400 competidores oriundos de 72 países.